entre havana e são paulo, em um passeio do pessoal ao profissional. com vocês, renato galvão.
guilherme galembeck nos conta dos desafios em fotografar, editar e publicar um fotolivro no brasil.
'entendo que – especialmente em uma perspectiva ligada ao fotolivro – não existe um projeto fotográfico sem uma boa edição'.
há algo que cresce no centro de belo horizonte. e, pelo que parece, não há de se parar por agora.
os postes e os neons guiam o seu caminho. bares, grades, santos, signos deste submundo, são o seu norte.
um passeio pelos processos e projetos de ana harff.
celebraremos o ocupar, o prazer, o pecar, o protestar. com vocês, uma coletânea carnal.
devido ao sucesso da fotografia em filme entre fotógrafos de 18 à 25 anos, decidimos inaugurar a seção #juvenília.
bruno mello nos conta sobre os prêmios, os processos e os percalços em dirigir e fotografar no brasil.
júlia brummer, radka smolíková, tuane eggers e a sororidade das minas analógicas.
como a fotografia ajuda lucas sant'ana a entender o que o cerca. embarque conosco num hino ao jovem, ao ser-jovem.
em um vai-e-vem entre o brasil e os eua, guilherme machado discute sobre as fortunas da fotografia e as emoções que a permeiam seus ensaios.
em um contexto de ebulição social, a provoke indagou a função do fotografia e promoveu um boom que ecoa no suporte até hoje.
um mapa para desvendar os tesouros analógicos do rio de janeiro.
o workshop "slow photography como processo criativo" ocorre de 18 à 20 de novembro, na pousada águas da bocaina. inscreva-se!
um flanêur, um gonzo. “the last-man standing after an all-night drinking marathon”. e eis sabi wabi.
acompanhe carolina e isabela amorim em uma aventura na chapada dos veadeiros.
o eduardo magalhães pescou fotografias. e hoje as traz, frescas, à nossa rede. com vocês, o marujo eduardo e o seu diário de bordo.
"photographers may or may not make a living by photography", escreve adams, "but they are alive by it."
a série analógica que produz há 42 anos ilustra nossa conversa e nos transporta para o mundo de paulo.
caso esta pérola - envolta em metal - não existisse, a fotografia, como a conhecemos, não existiria.
ah, carnaval. este, que tornou-se objeto de pesquisa de antropólogos e sociólogos, que inflama o coração dos mais apaixonados.
não recomendaremos o "universo em desencanto", mas, assim como tim maia, diremos o livro que vocês deveriam ler.